Divanir Higino, presidente da Cocamar
O cooperativismo é, antes de tudo, uma conquista dos produtores, principalmente para os pequenos e médios proprietários rurais, que são assistidos e apoiados por organizações cooperativistas em várias regiões do país. Sem elas, como conseguiriam competir em um segmento tão concorrido?
Ao atuar em uma região, a cooperativa é a referência de preços tanto para a comercialização da safra quanto para a aquisição de insumos, um esteio e um pilar que reflete a realidade do mercado.
Tal situação faz com que a presença da Cocamar, por exemplo, em razão de sua credibilidade e a qualidade dos serviços prestados, seja requisitada por produtores de regiões desprovidas do cooperativismo. Contar com uma cooperativa forte e confiável por perto significa estarem protegidos, onde eles entregam suas safras com absoluta segurança, mas os benefícios vão muito além disso.
A Cocamar faz o pagamento à vista pela produção e fornece insumos de qualidade e na medida certa para os produtores alavanquem a sua produtividade, orientados por uma competente equipe de profissionais técnicos. A cooperativa se propõe a fazer com que seus cooperados ganhem mais dinheiro em sua atividade e, ao final de cada exercício, retorna a eles os seus resultados.
Como dissemos, o cooperativismo é uma conquista e que não pode prescindir da ativa participação dos cooperados e seus familiares, no sentido de que a organização cooperativa seja preservada, se mantenha forte e continue a prestar os serviços tão necessários para o desenvolvimento técnico de cada produtor, que é ao mesmo tempo dono da estrutura, cliente e fornecedor.
Em julho, quando da passagem do Dia Internacional do Cooperativismo, que o sistema seja celebrado pela relevância que representa para cada região, o estado e o país e o quanto ele vem fazendo no sentido de continuar a assegurar conquistas aos produtores.